Descubra como descobertas alarmantes em simuladores estão influenciando os planos para a aerodinâmica ativa na Fórmula 1 de 2026.
As investigações recentes realizadas em simuladores revelaram preocupações significativas sobre os planos para a aerodinâmica ativa na Fórmula 1 em 2026.
De acordo com informações obtidas pelo Motorsport.com, problemas como risco de rodar em retas e velocidades semelhantes aos carros da Fórmula 2 estão levando a possíveis revisões nos projetos.
Desafios Inesperados
A intenção de introduzir uma aerodinâmica móvel visava melhorar o desempenho dos carros, especialmente para acomodar os novos motores turbo híbridos.
Contudo, os resultados dos simuladores indicam que os carros podem se tornar instáveis em altas velocidades, comprometendo a segurança e a dirigibilidade dos pilotos.
Necessidade de Mudanças
Inicialmente, a ideia era implementar a mobilidade apenas na asa traseira.
No entanto, descobriu-se que essa abordagem não é viável, pois o desequilíbrio aerodinâmico resultante pode levar a situações perigosas nas pistas.
Por exemplo, nas retas o carro teria menos downforce para gerar mais velocidade e ultrapassagem e a ideia que nas curvas mais downforce, mas se isso não funcionou no simulador, imagine na realidade?
Segundo tais fontes, os pilotos que testaram o carro, deveriam pilotar de forma tão conservadora que os tempos de volta seriam maiores que dos carros de Fórmula 2!
Nova Abordagem
A FIA concluiu que será necessário um ajuste mais abrangente, envolvendo tanto a asa dianteira quanto a traseira.
Ao coordenar o movimento dessas duas partes, espera-se mitigar os problemas identificados nos simuladores e garantir um desempenho seguro e consistente dos carros.
Reação das Equipes e da FIA
As equipes, incluindo a Red Bull, estão trabalhando em conjunto com a FIA para tentar resolver essas questões antes da implementação dos regulamentos em junho.
Por isso, o chefe da equipe, Christian Horner, como sempre, expressou confiança de que os desafios serão superados, destacando a importância da colaboração entre todas as partes envolvidas.
Conclusão
Embora as descobertas no simulador tenham gerado preocupações, a Fórmula 1 está determinada a enfrentar esses desafios de forma proativa.
Com a cooperação entre as equipes e a FIA, espera-se que os planos para a aerodinâmica ativa sejam ajustados para garantir um futuro emocionante e seguro para o esporte.
E você gostou da notícia? Será que a FIA vai insistir nisso, ou fará algo totalmente novo?
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