Lola F1

Em seu primeiro ano, a equipe foi conhecida como Bowmaker-Yeoman Racing Team.

Eric Broadley construiu seu próprio carro esportivo em 1957. A equipe passou a produzir carros para muitas categorias de automobilismo, onde obteve mais sucesso na Fórmula Indy.

O primeiro fornecedor de motores, foi a Yeoman e mais tarde a BMW comissionou um chassi que foi usado principalmente na F2. Graham Lola usou uma base para seu próprio modelo na década de 70 e no Carl Haas nomeou seus próprios carros.

Lola foi uma equipe intermediaria e ficou conhecida por seus abandonos e retornos. Surgiu em 1957, mas começou a participar de corridas na Fórmula 1 em 1962 até 1993.

Em 1996 Eric voltou a sonhar com a Fórmula 1 e após uma inovadora parceria com a rede Master Card, o time passou a projetar os carros para retornarem à Fórmula 1 no ano seguinte.

Todavia, o pouco tempo que tinham para aprontar os carros para a temporada de 1997, resultou em carros mal projetados gerando graves problema aerodinâmicos.

Logo nas primeiras Sessões de Treinos Livres para o GP da Austrália ficou claro para o time que os carros seriam terrivelmente lentos. Isso ficou claro quando nem Ricardo Rosset, nem Vicenzo Sospiri conseguiram tempo suficiente para se classificarem para a corrida.

Vendo o fracasso a vista do projeto, Eric decidiu por encerrar suas atividades definitivamente na etapa seguinte, no GP do Brasil, no qual os carros nem chegaram a sair da garagem.

Em 2009, com o teto orçamentário declarado pela FIA, houve rumores que a Lola voltaria para a Fórmula 1 em 2010 mas acabou não acontecendo.