Marussia

A Equipe Manor Motor Racing fez grande sucesso em categorias de base. Para aumentar seus horizontes, decidiu ingressar na Fórmula 1 como Virgin Race. (A emissora a chamava de VR).

Seus primeiros pilotos foram Luca di Grassi e Timo Glock e o carro era equipado de motores Cosworth.

Em 2012 a diretoria passou uma grande mudança e alguns investidores abandonaram o projeto e a equipe passou a ser conhecida como Marussia.

Em termos de desempenho não houve grandes mudanças. O consolo foi poder disputar com um pouco de igualdade contra sua rival direta, a Caterham. O melhor resultado do time foi o 12º lugar de Glock no GP de Singapura.

Em 2013, a instalação do KERS trouxe alguma esperança para o time e sua nova dupla de pilotos tem disputado com um pouco mais de igualdade com a Caterham, comparado a 2012. A 13ª colocação Jules Bianchi no GP da Malásia e a 14ª colocação Max Chilton em Mônaco, além da consistência e dos poucos abandonos de ambos, trazem esperanças de que a Marussia está progredindo em passos lentos, mas que está no caminho certo.

No final de 2014, a equipe foi vendida e em 2015, por razões comerciais, o time passou a ser chamado de Manor-Marussia. Em 2016, no entanto, finalmente ela passou a ser chamada de Manor Racing.

Além dos problemas financeiros, foi pilotando um dos carros do time, que a Fórmula 1 voltou a presenciar uma morte em corrida com o piloto Jules Bianchi ao bater em um trator que removia outro carro da pista no fim do GP do Japão em 2014. Foi também com a Marussia que a piloto Maria Vittola se acidentou em testes extra-campeonato em 2012 ao bater em um caminhão. Ela ficou cega do olho direito e por complicações da saúde, morreu em outubro de 2013.