Nos anos 90, "essa aventura" de construir sua própria equipe na Fórmula 1 ainda era viável, embora a história mostre que a maioria dos “aventureiros” não tinha força sequer para se manter por uma temporada. Esse foi também o caso da sofrível Pacific F1, que brigavam com a Simtek e a Forti Corse para não ficar na última fila do grid.
Após competir com sucesso na Fórmula 3 e na Fórmula 3000 (que ganhou o campeonato em 1991 com Christian Fittipaldi ), a equipe desenvolveu pilotos talentosos tais como David Coulthard, Eddie Irvine e JJ Lehto. Em 1993 Keith Wiggins decidiu ingressar na Fórmula 1, mas provou que seu projeto era um fracasso.
A sua estreia em 1994 foi um fracasso. Nenhum de seus pilotos, Betrand Gachot e Paul Belmondo conseguiram chegar ao fim de nenhuma das 16 etapas do campeonato, sendo que em apenas cinco conseguiram tempo suficiente para alinhar os carros no grid.
Em 1995 a situação melhorou um pouco, com a entrada do experiente Andrea Mortermini. Sendo beneficiado com a quebra de outros concorrentes, o piloto ficou logo no GP do Brasil em oitavo e depois em nono no GP da Alemanha. Gachot, que continuou na equipe, em situação similar à de Motermini ficou em oitavo no GP da Austrália.
Ao final da temporada, a Pacifica equipe de Keith Wiggins encerrou suas atividades na Fórmula 1. Nenhuma outra equipe ficou em seu lugar.