Emerson Fittipaldi é um dos pilotos mais bem sucedidos da história da Fórmula 1 e do automobilismo brasileiro. Mas Quem foi de Emerson Fittipaldi? Qual a idade de Emerson Fittipaldi? Onde mora Emerson Fittipaldi? É o que vamos responder durante esta matéria especial.
A principio vamos relatar sobre o nascimento de Emerson Fittipaldi. Nascido no dia 12 de dezembro de 1946, São Paulo, Emerson Wojciechowska Fittipaldi é o segundo filho do casal Wilson Fittipaldi e Józefa Wojciechowska.
Finalmente, seu pai descendia de uma família nobre italiana provinda de Trecchina, cidade na qual é localizada na província de Basilicata. Ademais, seu pai era empresário e jornalista, tendo trabalhado na Rádio Panamericana e também na TV Record como comentarista esportivo, bem como uma breve carreira como piloto.
Além disso, sua mãe era natural de São Petersburgo e tinha ascendência polonesa e russa. Ao passo que, o irmão de Emerson, o também ex-piloto de Fórmula 1 Wilson Fittipaldi Júnior, era conhecido como Wilsinho, nasceu cerca de três anos antes, no dia 25 de dezembro de 1943.
Posteriormente, aos 18 anos, Fittipaldi presenciou um acidente com seu irmão no Autódromo de Interlagos em uma prova da Fórmula Vee. Como resultado ao acidente, o diretor de prova não permitiu que ele subisse na ambulância que levava Wilsinho para o hospital. Foi este incidente que fez com ele se decidisse em se tornar também um piloto.
Logo depois, em 1964, Fittipaldi participou do Campeonato Paulista de Kart e ficou em nono lugar na classificação final. No ano seguinte, foi campeão do torneio e ingressou nas corridas de monoposto, estreando com um Renault 1093 no Campeonato Carioca.
No ínterim, os irmãos Fittipaldi começaram uma parceria que foi proveitosa para a carreira de Emerson. Por exemplo, Wilsinho construiu o carro que levou o irmão ao título da Fórmula Vee de 1967. Como resultado, Emerson consagrou-se campeão nacional de kart.
Ademais, em 1968, com o modelo original Fittiporsche, venceu a II Cem Milhas de Kart em Piracicaba, interior do estado de São Paulo. No mesmo ano, dirigindo um Volkswagen 1600, Emerson foi o grande vencedor das 12 Horas de Porto Alegre.
Com o início promissor de Emerson Fittipaldi no automobilismo, logo, o piloto foi progredindo. Vamos ver a seguir como foi os passos de jovem piloto brasileiro.
Consequentemente, após o sucesso no kart, em 1969, Emerson Fittipaldi participou de seu primeiro campeonato de monoposto na Europa, a saber, a Fórmula Ford. Surpreendentemente, seu desempenho foi satisfatório, com vitórias e pódios. Porém, faltam fontes que revelem seus resultados exatos.
De qualquer forma, na mesma época o time da Jim Russell Driving School o contratou para um treinamento para a Fórmula 3. Inesperadamente, em seu primeiro campeonato na categoria, o MCD Lombard Championship, Fittipaldi correu com o modelo Jim Russell Lotus 59 e conquistou o título de campeão com nove vitórias!
Em seguida, em 1970, Emerson Fittipaldi foi promovido para a Fórmula 2 por meio da equipe Bardahl, parceira da Lotus. Aliás, pontuando seis vezes, sendo quatro delas no pódio, Fittipaldi foi o terceiro colocado da competição, vencida por Clay Regazzoni.
Logo depois, ainda em 1970, Fittipaldi ingressou na Fórmula 1 por meio da equipe Lotus. Sua estreia, no entanto, ocorreu apenas na sétima corrida do ano, no GP da Grã-Bretanha, o qual terminou em oitavo lugar.
Logo depois, na corrida seguinte, na Alemanha, conseguiu seus primeiros três pontos na F1 ao chegar em quarto lugar. Depois de chegar em 15º lugar na Áustria, Fittipaldi desistiu de correr no Grande Prêmio da Itália e não participou do GP do Canadá.
No entanto, na corrida seguinte, nos Estados Unidos, Emerson Fittipaldi conseguiu sua primeira vitória na Fórmula 1 (com Pedro Rodríguez em segundo e Reine Wisell em terceiro).
Em seguida, sua última corrida naquele ano foi no Grande Prêmio do México, o qual foi obrigado a abandonar devido a um problema no motor. Como resultado, Fittipaldi terminou a temporada no décimo lugar do campeonato, com 12 pontos. Ainda em 1970, casou-se com Maria Helena Fittipaldi, com quem teve três filhos.
Posteriormente em 1971, Emerson conseguiu três pódios: terceiro lugar na França e na Grã-Bretanha e segundo na Áustria. Assim, das 11 corridas, só não participou do GP dos Países Baixos. No GP seguinte, no Grande Prêmio da Itália, Fittipaldi correu com a equipe World Wide Racing. Com efeito, ele fez 16 pontos e terminou o campeonato de F1 de 1971 no sexto lugar.
Simultaneamente ainda em 1971, com a Lotus, Emerson Fittipaldi participou de seis corridas de Fórmula 1 não incluídas no campeonato oficial, pontuando apenas na última, a World Championship Victory Race, na qual conseguiu um segundo lugar e três pontos.
O ano de 1972 trouxe os melhores momentos de sua carreira. Apesar do abandono no GP da Argentina devido a um problema na suspensão, Fittipaldi conseguiu um segundo lugar no GP da África do Sul e uma vitória na Espanha.
Na etapa seguinte, no badalado GP de Mônaco, Emerson Fittipaldi conseguiu sua primeira pole position na F1, mas terminou a corrida em terceiro lugar.
Nas oito corridas seguintes, Fittipaldi conseguiu mais quatro vitórias (GP da Bélgica, GP da Grã-Bretanha, GP da Áustria e GP da Itália – esta, porém, com a World Wide Racing) e um segundo lugar no GP da França. Em resultado deste magnifico desempenho, Emerson Fittipaldi tornou-se campeão da F1 pela primeira vez, somando, portanto, 61 pontos. Aliás, Emerson quebrou o recorde do piloto mais jovem campeão da categoria.
Da mesma forma que no ano anterior, Emerson Fittipaldi participou também de seis corridas de Fórmula 1 não-inclusas (ou não oficiais) no campeonato. Dessa forma, Fittipaldi consquistou mais três vitórias (Race of Champions, BRDC International Trophy e Grande Prêmio da República da Itália) e um segundo lugar na International Gold Cup.
Além disso, em sua primeira corrida de Fórmula 1 no Brasil (que não estava inclusa no campeonato), Emerson fez a pole position e fez a volta mais rápida, contudo, um problema na suspensão o tirou da prova.
Inegavelmente, Emerson Fittipaldi começou a temporada de F1 de 1973 muito bem, com resultados impressionantes nas cinco primeiras corridas do ano: vitória no GP da Argentina, GP do Brasil e GP da Espanha, além de segundo lugar no GP de Mônaco e terceiro no GP da África do Sul e no GP da Bélgica.
Porém, Emerson Fittipaldi sofreu uma sequência terrível de corridas sem pontuar (incluindo três abandonos) prejudicando, portanto, suas chances de conquistar o título. Dessa forma, ele conseguiu apenas mais dois pódios, no GP da Itália e no GP do Canadá. Dessa forma, ele marcou 55 pontos e foi vice-campeão da temporada de 1973 da F1.
Em contra-partida, seu desempenho nas duas corridas fora do campeonato (Race of Champions e BRDC International Trophy) também não foi satisfatório, com abandono em ambas. Porém, nem tudo em 1973 estava perdido para Fittipaldi, pois a McLaren se interessou por seu trabalho e o contratou para a temporada seguinte.
No ano seguinte, em 1974, Emerson Fittipaldi consagrou-se bicampeão de Fórmula 1 com 55 pontos! Afinal, ele conquistou sete pódios, sendo eles: Vitórias no GP do Brasil, GP da Bélgica e GP do Canadá, 2º lugares no GP da Grã-Bretanha e GP Itália e 3º lugares no GP da Espanha e no GP dos Países Baixos.
Contudo, esta temporada teve um certo equilíbrio de forças, com sete pilotos diferentes conseguindo vitórias. Surpreendentemente, o interessante é que, mesmo Carlos Reutemann tendo mais vitórias, Emerson conseguiu mais pontos por sua constância de chegadas na zona de pontuação (enquanto que Reutemann teve seis abandonos, o dobro de Fittipaldi).
Já nas corridas não-inclusas no campeonato, Emerson venceu o Grande Prêmio Presidente Emílio Médici e ficou em terceiro lugar na Race of Champions.
Posteriormente em 1975, o brasileiro foi novamente vice-campeão da F1 com 45 pontos. Ele conquistou apenas duas vitórias, uma no GP da Argentina e outra no GP da Grã-Bretanha, além de mais quatro pódios, com segundo lugar no GP do Brasil, GP de Mônaco, GP Itália, e no GP dos Estados Unidos.
No entanto, um capítulo notável de sua carreira ocorreu no GP da Espanha, o qual Fittipaldi se recusou a participar devido à incerteza quanto à segurança das barreiras do Circuito de Montjuïc. Por esta razão, ele deu apenas três voltas em velocidade baixa nos treinos de sábado e voltou para sua casa ao passo que nas três corridas não oficiais seguintes, seu melhor resultado foi o segundo lugar no BRDC International Trophy.
Após o término da temporada, surpreendendo a todos, Fittipaldi anunciou que 1975 seria seu último ano com a McLaren, pois havia decidido juntar-se à escuderia fundada por seu irmão Wilsinho e a empresa Copersucar. Os executivos da equipe inglesa ficaram furiosos com a decisão e contrataram James Hunt para substituir o brasileiro.
O que parecia ser um sonho, apesar da consciência do risco do investimento, tornou-se um grande pesadelo. Contrariando as expectativas de Fittipaldi, o time não teve um desempenho considerável. Se em 1975 a Copersucar havia sido incapaz de pontuar, tendo Wilsinho e Arturo Merzario como pilotos, em 1976 os resultados foram um pouco melhores, mas longe do sucesso que Emerson teve com a Lotus e a McLaren.
De fato, correndo ao lado do compatriota Ingo Hoffmann, Fittipaldi pontuou apenas em três corridas: No GP do Oeste dos Estados Unidos, GP de Mônaco e GP Grã-Bretanha. Como resultado, ele terminou o campeonato de 1976 de F1 no 17º lugar, com apenas três pontos!
Em contrapartida, seu substituto na McLaren, James Hunt, consagrou-se campeão depois de uma disputa acirrada com o ferrarista Niki Lauda,
Posteriormente, na temporada de 1977, ainda com a Copersucar, Emerson pontuou em quatro ocasiões: GP da Argentina, GP do Brasil, GP do Oeste dos Estados Unidos e GP dos Países Baixos. Por não confiar na segurança do Circuito de Fuji, Emerson também não participou do Grande Prêmio do Japão. Portanto, Emerson somou apenas 11 pontos, terminando o campeonato em 12º lugar.
Ademais, descontente com os resultados da escuderia, a Copersucar retirou seus investimentos e a equipe passou a se chamar Fittipaldi Automotive a partir de 1978. Assim, Emerson voltou a conquistar um pódio, conquistando o único daquele ano com um segundo lugar no Grande Prêmio do Brasil. Com apenas mais cinco pontuações, terminou o campeonato da F1 no décimo lugar com 17 pontos. Logo em seguida, fora da temporada oficial, Emerson Fittipaldi conseguiu um segundo lugar no BRDC International Trophy.
No ínterim, a temporada de 1979 de F1 foi ainda pior para Emerson. Pois, pontuando apenas no Grande Prêmio da Argentina, terminou o campeonato no 21º lugar, com apenas um ponto! Nesta temporada, Jody Scheckter havia sido o campeão.
Já no ano seguinte, tendo Fittipaldi e Keke Rosberg como pilotos, a escuderia conseguiu o patrocínio da Skol. Embora tenha conquistado seu último pódio da carreira na Fórmula 1, com um terceiro lugar no Grande Prêmio do Oeste dos Estados Unidos, Emerson terminou o campeonato pontuando apenas em mais uma ocasião, no Grande Prêmio de Mônaco. Assim sendo, com 5 pontos, terminou a temporada da F1 de 1980 no 15º lugar! Posteriormente, na única corrida não-inclusa no campeonato, o Grande Prêmio da Espanha, Emerson conseguiu um quinto lugar.
Em virtude dos frustrantes resultados, Emerson anunciou sua aposentadoria da Fórmula 1 e juntou-se ao time administrativo da escuderia. Após isso, ainda precisou enfrentar sucessivas crises, resultando na falência do Fittipaldi Automotive em 1982. Para piorar, ainda no mesmo ano, Emerson Fittipaldi se divorciou de Maria Helena.
Após dois anos afastado das pistas, Emerson Fittipaldi anunciou que disputaria a categoria CART. Participando das 500 Milhas de Indianápolis de 1984, as quais terminou em 32º lugar, classificou-se na temporada de 1983-84 do USAC em 37º lugar, com cinco pontos. Na mesma época, casou-se com Teresa Fittipaldi, com quem teve dois filhos.
De 1984 até 1989, Emerson correu com a Patrick Racing (embora tenha estreado com a WIT Racing e no mesmo ano corrido com a H&R Racing).
Assim, o primeiro ano não foi muito satisfatório, com um 15º lugar e 30 pontos. No entanto, Emerson conseguiu seus primeiros pódios em 1985, com um terceiro lugar em Portland e um segundo em Meadowlands. Sua primeira vitória ocorreu duas etapas depois, na Firestone Indy 400. Como resultado, Fittipaldi, terminou o ano com 104 pontos, no sexto lugar.
Nesse meio tempo, Emerson Fittipaldi se inscreveu-se nas 24h de Daytona por meio da equipe Ralph Sanchez Racing, mas, ele não conseguiu correr.
Em 1986, com uma vitória e mais quatro pódios, Fittipaldi terminou o campeonato em sétimo lugar com 103 pontos. No ano seguinte, ficou em décimo lugar no campeonato com 78 pontos, obtendo duas vitórias e três pódios. Por fim, em 1988, com duas vitórias, cinco pódios e 105 pontos, foi o sétimo colocado no campeonato.
Por conseguinte, seu único título de campeão da Fórmula Indy, finalmente veio em 1989, com cinco vitórias, oito pódios e 196 pontos. Ele Também foi o vencedor das 500 Milhas de Indianápolis daquele ano!
Em seguida, em 1990, Fittipaldi passou a correr com a Team Penske. Em seu primeiro ano com a nova equipe, ficou em quinto lugar no campeonato, com 144 pontos, uma vitória e seis pódios. Depois, em 1991, foi novamente o quinto colocado com 140 pontos, uma vitória e seis pódios. Ademais, em 1992, terminou o campeonato em quarto lugar, com 151 pontos, quatro vitórias e sete pódios.
Já em 1993 e 1994, Emerson foi vice-campeão por dois anos consecutivos. Primeiro conseguiu três vitórias (entre elas, a das 500 Milhas de Indianápolis), nove pódios e 183 pontos. Depois, fez 178 pontos com uma vitória e 10 pódios. Já em 1995, seu desempenho começou a cair. Teve sua última vitória na Firestone Indy 225, tendo antes um pódio com um terceiro lugar em Phoenix. Terminando por tanto a temporada de 1995 da Cart (Fórmula Indy) em 11º lugar, com 67 pontos.
Em conclusão de sua carreira na CART em 1996, quando sua equipe passou a se chamar Hogan Penske. Desta forma Fittipaldi pontuou em apenas três ocasiões e o grave acidente que sofreu no OVAL de Michigan foi definitivo para o fim de sua longa carreira na Fórmula Indy. Após sua recuperação, Emerson decidiu não correr as últimas quatro provas do ano e anunciou sua aposentadoria como piloto no automobilismo internacional.
Entre 2005 e 2009, Fittipaldi atuou como chefe de equipe do time brasileiro da série A1 Grand Prix. Também em 2005, foi o vice-campeão do torneio Grand Prix Masters, vencido por Nigel Mansell. Em 2008, os irmãos Fittipaldi participaram da GT3 Brasil com a WB Motorsports. Emerson teve dois pódios e terminou a competição no 12º lugar, com 26 (Wilsinho terminou em 20º lugar, com 10 pontos).
Em 2011, tornou-se presidente do conselho de administração do site Motorsport.com e dois anos depois iniciou um trabalho como colunista do site oficial da McLaren.
Em 2012, casou-se com a economista Rossana Fanucchi, com quem teve dois filhos. Dois anos depois, participou da última corrida do Campeonato Mundial de Endurance, as 6h de São Paulo, obtendo um sexto lugar, oito pontos, e terminando a competição em 23º lugar.
Ele é o tio do ex-piloto de Fórmula 1 Christian Fittipaldi e avô de Enzo e Pietro Fittipaldi.
Quando conquistou seu primeiro título na Fórmula 1 em 1972, seu pai foi narrado por seu pai quando era radialista.
O bem sucedido projetista Adrian Neway fez seu primeiro trabalho na Fórmula 1 dentro da equipe Copersucar em 1982. Ele foi contratado por Ricardo Divila. Adrian Neway seria quem desenvolveria a parte aerodinâmica do carro;
Em sua vitória nas 500 Milhas de Indianápolis de 1993, Fittipaldi se meteu em uma polêmica nos Estados Unidos. Em vez de beber uma garrafa de leite, como manda a tradição, ele bebeu uma garrafa de suco de laranja em uma alusão a seus laranjais no Brasil. Tal ato foi encarado como uma ofensa à indústria láctea americana.
O nome do piloto foi mencionado no filme “Rush – No Limite da Emoção”, de 2013, na cena em que os executivos da McLaren conversam com James Hunt (interpretado por Chris Hemsworth) sobre uma proposta para que o inglês substituísse o brasileiro na temporada de 1976.
Sua história na F1 foi contada de forma de desenho animado no especial Tooned 50 da McLaren também em 2013.
No ano de 1989, o correio do Paraguai lançou um selo comemorativo em homenagem ao piloto.
Os americanos o apelidaram de “Emmo”, enquanto os brasileiros lhe deram o apelido de “Rato” (também concedido a Niki Lauda).
A família Fittipaldi possui vários negócios pelas Américas, chegando a possuir 17 empresas na Flórida (das quais 15 tornaram-se inativas nos períodos de crise). Sua atuação se estende por vários setores, como alimentício, têxtil e automobilístico.
Atualmente Emerson Fittipaldi tem 74 anos de idade repletos de experiências boas e ruins.
Ele abriu as portas para o automobilismo brasileiro na Fórmula 1 nos quais entraram Nelson Piquet, Ayrton Senna, Rubens Barrichello, Felipe Massa e muitos outros.
Ele também abriu as portas para o automobilismo brasileiro na Fórmula Indy como seu sobrinho Cristian Fittipaldi, além de Gil de Ferran, Helio Castro Neves e o próprio Rubens Barrichello. Por pouco ele não levou Ayrton Senna para a Indy em 1993.
Atualmente, seu neto Pietro Fittipaldi é um dos poucos brasileiros que tem chances na Fórmula 1. Além do mais, Emerson Fittipaldi foi o único brasileiro que conseguiu montar uma equipe totalmente brasileira na Fórmula 1. Porém, esses ideais lhe custaram com certeza muitos títulos na Fórmula 1 e muitas dívidas posteriormente.
Por exemplo, até 2019, Fittipaldi com seus planos de investimento, juntou mais de R$ 23 milhões de reais em dívidas e 20 ações nos tribunais por instituições financeiras!
Portanto, em outras palavras, mesmo com todos os seus investimentos mal-sucedidos, Emerson Fittipaldi por todas suas conquistas no Automobilismo, faz dele um dos melhores e mais completos pilotos da história de todo o automobilismo mundial!
Grandes Prêmios144 | Pontos na Carreira281 |
Poles6 | Anos de F111 |
Pódios35 | Entrada na F11970 (Gp da Inglaterra) |
Vitórias 14 | Pior momento da carreiraMonza 1975 |
Titulos2 | Pilotos FavoritosAyrton Senna |
Esta matéria especial foi escrita por Rebeca Pinheiro
Email: rebecaroalves@yahoo.com