Daniel Ricciardo na F1 em 2023: Eu cheguei em frente ao portão. Meu cachorro me sorriu latindo. Minhas malas coloquei no chão. Eu voltei….eu voltei pras coisas que eu deixei, eu voltei!
Antes de mais nada, quero dizer que o retorno de Daniel Ricciardo para a Red Bull me fez lembrar do saudoso e brilhante Erasmo Carlos junto com Roberto Carlos que fizeram uma das canções mais belas da música brasileira: O Portão.
Mas por que eu lembrei disso?
Daniel Ricciardo na F1 em 2023: De volta para a casa!
Pois bem, Daniel Ricciardo, digamos que voltou para sua casa, do qual nunca deveria ter saído.
Isso porque o piloto australiano praticamente fez toda a sua carreira e todo seu sucesso na academia de pilotos da Red Bull.
Contudo, em 2019, como um garoto rebelde, ele viu pela “a janela o horizonte, uma liberdade de uma estrada que só ele podia ver”.
Em contraste com outra espetacular composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, a Janela, Daniel Ricciardo não desistiu de sair de casa. Talvez pensou “em viver a vida que quiser e enfrentar no mundo qualquer coisa que vier.”
Da mesma forma, será o que seu pai lhe deu conselhos e a sua mãe vivia falando coisas sem saber, para da Red Bull ele não sair? Não sabemos! Mas com a saída de sua casa, ele acreditava na certeza que poderia sozinho seus problemas resolver.
Desde então, o piloto australiano só passou por problemas quando assinou contrato com a Renault e depois com a Mclaren.
Em contrapartida, apesar da vitória no GP da Itália em 2021, Daniel Ricciardo continuou perdendo credibilidade e a terrível temporada de 2022 quase selou a carreira do sorridente piloto.
No final da temporada começou os rumores que ele estaria procurando uma vaga na Red Bull e na Mercedes torcendo para o velho Lewis Hamilton se aposentar e então assumir a vaga do piloto britânico.
Ou seja, seria como diria na música:
“A noite é sempre fria
Quando não se tem um teto com amor
E esse amor eu tenho, mas me esqueço
Às vezes de lhe dar valor”
Será que Daniel Ricciardo não deu valor ao que ele tinha quando era piloto titular da Red Bull?
Não sabemos! De qualquer forma, com o anúncio de seu retorno, mas como piloto reserva, Daniel Ricciardo “voltou para as coisas deixou”.
Mas como seria o dia para Daniel Ricciardo quando começar o trabalho oficialmente na Red Bull em 2023? Acho que a música o Portão pode dar uma pista:
Eu cheguei em frente ao portão
Meu cachorro me sorriu latindo
Minhas malas coloquei no chão
Eu voltei.Tudo estava igual como era antes
Quase nada se modificou
Acho que só eu mesmo mudei
E voltei.Eu voltei agora pra ficar
Porque aqui, aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei.Fui abrindo a porta devagar
Mas deixei a luz entrar primeiro
Todo o meu passado iluminei
E entrei.Meu retrato ainda na parede
Meio amarelado pelo tempo
Como a perguntar por onde andei
E eu falei.Onde andei não deu para ficar
Porque aqui, aqui é meu lugar
Eu voltei pras coisas que eu deixei
Eu voltei.Sem saber depois de tanto tempo
Se havia alguém à minha espera
Passos indecisos caminhei
E parei.Quando vi que dois braços abertos
Me abraçaram como antigamente
Tanto quis dizer e não falei
E chorei
Por fim, após entrar nas instalações da Red Bull logo cedo, o que será que ele pediria no seu primeiro “Café da Manhã”?
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De qualquer forma o que estamos falando nessa matéria são apenas detalhes de coisas muito grandes para esquecer, ou seja, “coisas da vida e choques de opiniões”.
Com o retorno dele para sua casa, Daniel “se convenceu que a noite é sempre fria quando não se tem um teto com amor”, e que a Red Bull é o seu lugar e por isso era certo “que ele um dia iria querer voltar”.
Mas e na sua opinião, será que foi bom o retorno do Daniel Ricciardo na F1 em 2023 na Red Bull? Será que teria alguma chance de voltar forte como piloto titular em 2024? Conte-nos sua opinião!
Aproveitando, esse artigo sobre o Daniel Ricciardo na F1 em 2023, e dar a nossa homenagem ao Erasmo Carlos que faleceu ontem e ao Roberto Carlos que também foi o compositor das 4 canções que citamos nessa matéria: Detalhes (1971), A Janela (1972), O Portão (1973) e O Café da Manhã (1979):